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segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Prece ao Amanhecer




Venho, Pai, me reverenciar diante da luz que me abraça.

Venho, Mestre, me colocar a disposição de amor e de paz para que minhas horas de percurso diário possam me abastecer e eu possa me dilatar em Tua direção.

Venho, no íntimo de mim mesmo, pedir-te a proteção e o esclarecimento em tarefas que me permitam dilatar a minha esperança na reconstrução de minha alma e na do mundo que me acolhe.

Venho, Pai, agradecer pelo alimento deste dia, pela paz da minha alma, pelos indultos que me concedes.

Permita, Pai, que eu possa realizar as tarefas pretendidas e que dentro das minhas possibilidades esteja o meu crescimento como criatura infinita.

Ampara-me, Pai, em minhas dificuldades.

Lança-me a âncora da esperança para que eu possa querer continuar e buscar o meu fortalecimento íntimo na luta presente.

Que este dia possa revelar a mim em determinação de Sua excelsa vontade.

Que eu possa ser o amigo, o irmão e levar a paz, a compreensão e a esperança aos sofredores e aqueles que Te esqueceram.

Que meus passos me conduzam a plena complementação de minha alma.

Que eu consiga me fazer humilde e caridoso diante de mim mesmo e das almas que me envolvem.

Que acima de tudo, Pai, que eu possa ser sempre um filho Teu e Te buscar naqueles que colocastes à prova.

Que a luta diária seja o meu alimento espiritual trazendo-me a frequências ideais de ser eterno.

Ajuda-me a vencer a mim mesmo, a atenuar a minha culpa, a acolher a todos com amor, a empreender mais esta caminhada entendendo que tudo que me abastece é por Ti tocado e que dentro de mim possa se consubstanciar a união pretendida.

Ampara-me, Pai, e que eu chegue a noite e possa novamente ter este diálogo amigo e confortador.

Que meus passos cumpram, exatamente o percurso pedido por mim e em cada momento de minha caminhada eu jamais me esqueça que estás a me amparar e proteger.

 
Emmanuel

Psicografia de Francisco Cândido Xavier

sábado, 25 de outubro de 2014

Orar Sempre - Divaldo Franco

Cale a boca das ansiedades, que clama vozes incongruentes, expressando inquietudes íntimas e faça silêncio para orar.
Tome com os lábios do coração o murmúrio da esperança e module a melodia da prece no país da alma, deixando que as brandas consolações que ressumbram dos apelos aos Céus harmonizem as emoções interiores em desalinho.
A oração é couraça de luz que defende por dentro, imunizando por fora.
Veículo dos soluços da Terra, converte-se em luz que jorra de cima como divina resposta em fulgurações inspirativas.
Orvalho refrescante acalma, consola e alimenta. Em verdade não liberta dos sofrimentos nem afasta das provações...
Sol abençoado dilata a visão, facultando o discernimento e aclarando os limites do entendimento.
Filão de celestes dádivas gera o equilíbrio, conciliando a emoção por situar os filtros psíquicos de registro e captação de energias além das vibrações inferiores, em mais elevado campo de força mantenedora da vida físico-mental.
E como é fonte inexaurível de consolações, vibra em ondas de freqüências específicas nos centros do perispírito, atendendo à sintonia nervosa por compensações eletromagnéticas de longo alcance.
A oração é manifesta oportunidade de começar ou refazer, convocando o ser ao exame das questões afligentes com o aumento do tempo e do trabalho renovador para a superação de todo obstáculo no caminho de ascensão.
Orar, pois, para pedir e, orar, também, para agradecer.
Pedir, situando o pensamento nas nascentes sublimes da Vida Superior, e agradecer, para fixar as harmonias recebidas,
experimentando o júbilo de quem, reconhecido e emocionado, captou a divina resposta.
Orar sempre e constantemente para sair da aflição, evitar a tentação, dominar a ira e entender o sofrimento — ignorado mestre — que segue com o Espírito estrada a fora sublimando a imortalidade.

Amélia Rodrigues

(De “A prece segundo os Espíritos – Divaldo Pereira Franco)




quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Oração de São Francisco de Assis





Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, Fazei que eu procure mais
Consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois, é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
e é morrendo que se vive para a vida eterna.

PRECE DE CARITAS








Deus nosso Pai,
que Sois todo poder e bondade,
dai força àqueles que passam pela provação,
dai luz àqueles que procuram a verdade,
e ponde no coração do homem a compaixão e a caridade.
Deus,
dai ao viajante a estrela Guia,
ao aflito a consolação,
ao doente o repouso.
Pai,
dai ao culpado o arrependimento,
ao espírito, a verdade,
à criança o guia,
ao órfão, o pai.
Que a vossa bondade se estenda sobre tudo que criaste.
Piedade, Senhor, para aqueles que não Vos conhecem, e
esperança para aqueles que sofrem.
Que a Vossa bondade permita aos espíritos consoladores,
derramarem por toda à parte a paz, a esperança e a fé.
Deus,
um raio, uma faísca do Vosso divino amor pode abrasar a Terra,
deixai-nos beber na fonte dessa bondade fecunda e infinita, e
todas as lagrimas secarão,
todas as dores acalmar-se-ão.
Um só coração, um só pensamento subirá até Vós,
como um grito de reconhecimento e de amor.
Como Moisés sobre a montanha,
nós Vos esperamos com os braços abertos.
Oh! bondade, Oh! Poder, Oh! beleza, Oh! perfeição,
queremos de alguma sorte merecer Vossa misericórdia.
Deus,
Dai-nos a força no progresso de subir até Vós,
Dai-nos a caridade pura,
Dai-nos a fé e a razão,
Dai-nos a simplicidade que fará de nossas almas
O espelho onde refletirá um dia a Vossa Santíssima imagem.

ORAÇÃO DOMINICAL










 PREFÁCIO.

 Os Espíritos recomendaram que, encabeçando esta coletânea, puséssemos a Oração dominical, não somente como prece, mas também como símbolo. De todas as preces, é a que eles colocam em primeiro lugar, seja porque procede do próprio Jesus (S. Mateus, cap. VI, vv. 9 a 13), seja porque pode suprir a todas, conforme os pensamentos que se lhe conjuguem; é o mais perfeito modelo de concisão, verdadeira obra-prima de sublimidade na simplicidade. Com efeito, sob a mais singela forma, ela resume todos os deveres do homem para com Deus, para consigo mesmo e para com o próximo. Encerra uma profissão de fé, um ato de adoração e de submissão; o pedido das coisas necessárias à vida e o princípio dacaridade. Quem a diga, em intenção de alguém, pede para este o que pediria para si. Contudo, em virtude mesmo da sua brevidade, o sentido profundo que encerram as poucas palavras de que ela se compõe escapa à maioria das pessoas. Daí vem o dizerem-na, geralmente, sem que os pensamentos se detenham sobre as aplicações de cada uma de suas partes. Dizem-na como uma fórmula cuja eficácia se ache condicionada ao número de vezes que seja repetida. Ora, quase sempre esse é um dos números cabalísticos: três, sete ou nove tomados à antiga crença supersticiosa na virtude dos números e de uso nas operações da magia. Para preencher o que de vago a concisão desta prece deixa na mente, a cada uma de suas proposições aditamos, aconselhado pelos Espíritos e com a assistência deles, um comentário que lhes desenvolve o sentido e mostra as aplicações. Conforme, pois, as circunstâncias e o tempo de que disponha, poderá, aquele que ore, dizer a oração dominical, ou na sua forma simples, ou na desenvolvida.

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

POEMA DA GRATIDÃO









MUITO OBRIGADO SENHOR, PELO QUE ME DESTE, PELO QUE ME DÁS!
MUITO OBRIGADO PELO PÃO, PELO AR, PELA PAZ!
MUITO OBRIGADO PELA BELEZA QUE MEUS OLHOS VÊEM
NO ALTAR DA NATUREZA!

ORAÇÃO NOSSA







Senhor,
ensina-nos a orar sem esquecer o trabalho,
a dar sem olhar a quem,
a servir sem perguntar até quando,
a sofrer sem magoar seja a quem for,
a progredir sem perder a simplicidade,
a semear o bem sem pensar nos resultados,
a desculpar sem condições ,
a marchar para a frente sem contar os obstáculos,
a ver sem malícia,
a escutar sem corromper os assuntos,
a falar sem ferir,
a compreender o próximo sem exigir entendimento,
a respeitar os semelhantes sem reclamar consideração,
a dar o melhor de nós, além da execução do próprio dever
sem cobrar taxas de reconhecimento.
Senhor,
fortalece em nós a paciência para com as dificuldades
dos outros, assim como precisamos da paciência dos outros
para com as nossas próprias dificuldades.
Ajuda-nos para que a ninguém façamos aquilo
que não desejamos para nós.
Auxilia-nos sobretudo a reconhecer que a nossa
felicidade mais alta será invariavelmente
aquela de cumprir os desígnios, onde e
como queiras, hoje, agora e sempre.



Emmanuel
Psicografado por Chico Xavier

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